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Poesia para não morrer

PoesiaFilosofiA

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terça-feira, 17 de abril de 2012

CAOS

pontos cegos
buracos negros
mesmo mapeados
desnorteiam
abrigam nomes
cheiros, lembranças
que estocados pelo tempo
irrompem sem aviso 
tragando as linhas
entre o caos e eu
Postado por poesia para não morrer às 14:43
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