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Poesia para não morrer

PoesiaFilosofiA

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segunda-feira, 18 de julho de 2011

é no meu peito a terra de ninguém

o amor venta, chove, varre
arde como sol a pino
não cedo, não me dobro
luto
entre eu e quem?

é no meu peito a terra de ninguém
Postado por poesia para não morrer às 09:13
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